De acordo com um comunicado divulgado na página da Internet do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Évora, entre os anos de 2019 e 2021, o arguido fez-se valer das suas credenciais e atribuições funcionais, desviando quantias em dinheiro de contas de clientes, que usou em seu benefício.

No despacho final, o Ministério Público deduz pedido de perda de vantagens contra o arguido e requer a perda, a favor do Estado, dos bens adquiridos com os montantes auferidos.

Na nota é ainda referido que a investigação foi dirigida pelo DIAP de Évora com a coadjuvação da GNR.