• “Os pobres fizeram-se para a gente os transformar em classe média e depois subirem se possível. É para isso que a gente luta.”
    (26.02.2019, numa entrevista ao Observador)
  • "Isto é uma terra de primos e os primos passaram a vida a fazer jeitos uns aos outros. Depois estouraram-se todos"
    (28.06.2018, em entrevista ao SAPO24)
  • "Este é um país que se dá ao luxo de ter os melhores lá fora, porque se algum vier para cá para presidir um banco, uma empresa, começam logo por insultá-lo pelo ordenado. Quer dizer, querem bons à borla."
    (28.06.2018, na entrevista ao SAPO24)
  • “Não acho que esta solução [governativa] seja má para o país. (…) Só espero que, para o ano, não estraguem tudo.”
    (10.02.2018, em declarações ao Expresso, a propósito da chamada "geringonça")
  • “Não há ninguém que trabalhe com gosto a ganhar pouco.”
    (16.09.2014, Jornal de Negócios)
  • "Defendo a iniciativa privada, defendo a liberdade das empresas, defendo menos Estado, critico os partidos políticos por não viverem a realidade. Não conhecem nada."
    (11.07.2014, quando questionado sobre porque é que algumas das suas declarações são normalmente tidas como polémicas)
  • "Vou aproveitar a presença nesta sala de vários jornalistas para ter uma conversa muito séria, porque ao fim de 56 anos de trabalho e 46 na Jerónimo Martins estou um pouco farto de ouvir dizer mal desta máquina trituradora que mata fornecedores, que não paga aos fornecedores. (...) Gostava de dizer o seguinte: esta empresa trituradora, nos últimos 10 anos, investiu 1,5 mil milhões de euros em Portugal e criou 10 mil empregos."
    (13.02.2014, o empresário falava durante a inauguração do novo centro de distribuição do grupo em Algoz, Silves, no Algarve)
  • "Todos dependem do Estado neste país. Há Estado por todo o lado. Para as mínimas coisas é preciso ir falar com eles. (…) O Estado, por natureza, é um péssimo empresário.”
    (08.12.2013, TSF/Diário de Notícias)
  • "Enquanto houver paixão, a Jerónimo Martins não para.”
    (17.03.2013, na semana em que a Jerónimo Martins abriu os primeiros supermercados na Colômbia)
  • “Não vale a pena continuarmos a mentir. Não vale a pena pedir sacrifícios às pessoas sem lhes dizer a verdade. As pessoas têm de saber para que estão a fazer os sacrifícios e não adianta negar que estamos em recessão, porque estamos.”
    (18.02.2011, na apresentação de resultados do grupo Jerónimo Martins em 2011)