"Ontem fiz um apelo ao voto e parece-me uma evidência que a grande lição na pandemia foi que quando foi preciso resolver os problemas das pessoas quem é que apareceu em primeiro lugar? Foram as câmaras municipais e juntas de freguesia”, disse o Presidente da República em declarações aos jornalistas.

“As pessoas perceberam, com aquilo que aconteceu durante a pandemia, que os autarcas são insubstituíveis. E agora, com a crise económica e social, quem vai ter a responsabilidade de gastar boa parte do dinheiro do Orçamento do Estado, dos fundos europeus são os autarcas”, relembrou, acrescentando que “não vir votar nestas eleições é uma coisa difícil de entender”.

Marcelo assegurou que “não há razão para as pessoas terem medo” e recordou que a taxa de participação nas eleições presidenciais, em janeiro, "subiu um bocadinho e estávamos no pico da pandemia”.

“Agora, que estamos numa completamente diferente, já não há o receio, o temor”, afirmou, acrescentando que perder esta oportunidade "é uma coisa que não faz sentido".

Sobre os primeiros dados da afluência às urnas, Marcelo Rebelo de Sousa disse que “ainda falta muito tempo, até às 20:oo, há hora de almoço, há depois de almoço, há o fim da tarde, há o começo da noite... As pessoas que não fiquem em casa, porque seria muito estranho".

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