Com 203.000 novos assinantes digitais entre julho e setembro, o jornal obteve cerca de dois terços da sua receita por assinaturas, ajudando a compensar o enfraquecimento da circulação de impressos e o declínio da publicidade.
O NYT relatou um lucro líquido de 24,9 milhões de dólares no trimestre, abaixo dos 36 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior, enquanto as receitas totais cresceram 8%, para 417 milhões de dólares.
"Foi um forte terceiro trimestre para a empresa", disse Mark Thompson, presidente e CEO da The New York Times Company.
"Também ultrapássamos dois marcos importantes e agora temos mais de 3 milhões de assinaturas digitais e mais de 4 milhões de assinaturas no total."
Houve um aumento de 7% na publicidade neste trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior, liderada pelo setor digital. Contudo, as receitas de anúncios nos primeiros nove anos do ano caíram 2,5%, e a empresa disse que espera que a receita publicitária se mantenha estável no quarto trimestre.
Com lucros modestos, o Times está entre as organizações tradicionais de notícias mais bem-sucedidas na transição para o digital.
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