A declaração foi feita na véspera de uma reunião convocada por Barack Obama com a sua equipa de segurança na sede da CIA (Agência Central de Inteligência) para analisar propostas que permitam aumentar a pressão sobre os radicais no Iraque e na Síria, declarou o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest.

"Ao trabalharmos, seja diretamente, seja através de parceiros locais, recuperámos 40% do território que o Daesh controlava há um ano no Iraque, e 10% na Síria", declarou o secretário de Estado adjunto Antony Blinken aos congressistas. "De facto, consideramos que os números do Daesh estão nos seus níveis mais baixos desde que começámos a monitorizar os seus contingentes em 2014", acrescentou.

Blinken não especificou o tamanho da força de combate do Daesh na sua declaração na comissão do Senado, que supervisiona o financiamento para o programa do Departamento de Estado para conter as forças extremistas.

Em setembro de 2014, a última estimativa a que Blinken se refere, um funcionário da CIA disse à AFP que a agência acreditava que o grupo poderia contar com entre 20.000 e 31.500 combatentes, incluindo o efetivo local e os recrutados no exterior.

Desde então, as ações dos Estados Unidos, das forças iraquianas e das forças curdas permitiram retomar o controlo de cidades como Tikrit e Ramadi, enquanto no norte da Síria as forças do governo apoiadas pela Rússia recuperaram a cidade de Palmira.

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