Hoje, a presidente do CDS, Assunção Cristas, esteve reunida com uma delegação da UGT, liderada por Carlos Silva, com o mesmo objetivo e na quarta-feira segue-se a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCSP) e CGTP.
“É muito importante o que os parceiros [sociais] nos podem dizer nesta fase” para a preparação das propostas alternativas dos centristas, afirmou.
As propostas que o CDS vier a apresentar dependem da “realidade dinâmica” das conversas e contributos dos parceiros sociais e da própria “dinâmica parlamentar”.
Se não forem aprovadas as propostas do partido para o Interior, como a redução de impostos, em debate no parlamento na próxima semana, o CDS insistirá nelas com alterações ao Orçamento do Estado.
As reuniões com os parceiros prolongam-se ao longo de toda a semana.
Na proposta de OE2019, o Governo estima um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% no próximo ano, uma taxa de desemprego de 6,3% e uma redução da dívida pública para 118,5% do PIB.
No documento, o executivo mantém a estimativa de défice orçamental de 0,2% do PIB no próximo ano e de 0,7% do PIB este ano.
A proposta do Governo será votada na generalidade, na Assembleia da República, no dia 30 de outubro, estando a votação final global agendada para 30 de novembro.
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