Através de uma declaração, o Conselho de Segurança (CS) referiu-se a um “ataque terrorista cobarde e odioso” e reiterou que todos os atos de terrorismo “são criminosos e injustificáveis, independentemente da sua motivação”. Guterres considerou o ataque de hoje, que matou pelo menos 235 pessoas, de “horrífico”.
Os membros do CS, que inclui o Egito na qualidade de membro não permanente e que cumpre um mandato de dois anos, “reafirmou que o terrorismo, em todas as suas formas e manifestações, constitui uma das mais sérias ameaças à paz e segurança internacionais”.
O CS e o secretário-geral enviaram condolências às famílias das vítimas e ao governo e povo do Egito.
De acordo com um autarca local, pelo menos 270 pessoas terão sido mortas no ataque contra uma mesquita frequentada por muçulmanos adeptos do sufismo no norte da península do Sinai, nordeste do Egito, segundo avançou um autarca local.
“Aproximadamente 270 mortos e 90 feridos”, afirmou Nasrala Mohamed, presidente da câmara de Bir al-Abdm, localidade onde ocorreu o atentado, em declarações à televisão estatal egípcia.
O anterior balanço do incidente, que tinha sido avançado pelo Ministério Público e pelos ‘media’ estatais, dava conta de 235 mortos e 130 feridos.
O atentado, que ainda não foi reivindicado, está a ser considerado como um dos mais mortíferos da história recente do Egito.
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