No relatório mensal sobre a situação do mercado petrolífero, hoje divulgado em Viena, a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirma que em agosto a oferta mundial de petróleo desceu 0,4% e que a dos 14 sócios da organização atingiu uma média de 32,75 milhões de barris por dia.

Este número da produção da OPEP, obtida a partir de fontes secundárias e não de dados oficiais de cada um dos 14 sócios, pressupõe um decréscimo de 3% face a julho.

A produção da OPEP registou subidas mensais da produção entre março e julho, apesar do acordo de redução da produção realizado em dezembro último e renovado em maio, com outros grandes produtores para reduzir o excesso de oferta que há dois anos pressionava para baixo os preços do petróleo.

O Irão e a Líbia, dois dos países que ficaram fora do acordo de redução da produção, reduziram as extrações em agosto, especialmente o segundo, que registou um decréscimo de 10% face a julho.

Mas não foi só a OPEP que reduziu a oferta em agosto porque, segundo os dados do grupo com sede em Viena, a produção mundial de petróleo desceu 0,4% para um total de 96,75 milhões de barris por dia.

No relatório, a OPEP sublinha que os preços do petróleo subiram em agosto perante “sinais de um reequilíbrio no mercado e uma maior redução das reservas nos Estados Unidos”.

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