"Tive uma reunião com ele na Faculdade de Direito em que concordámos que, se eu não tivesse as assinaturas, era nele em que eu confiava", contou o candidato independente, após a declaração de candidatura às eleições de janeiro de 2021 que decorreu hoje na Junta de Freguesia de Massarelos e na qual apenas respondeu a uma pergunta.

Orlando Cruz informou ainda que vai "tentar ter o apoio do CDS", a quem, sublinhou, deu "muito durante anos" e "também do Aliança, que ainda não tem candidato".

"Se não o conseguir continuarei a ser um candidato independente", frisou o antigo taxista de 69 anos, de Vila Nova de Gaia.

Sobre as razões da sua candidatura, denominada "Sentir Portugal", o também candidato em anteriores eleições autárquicas ao Porto e Matosinhos sustentou ser "uma luta contra a violência doméstica e a corrupção", mas também "pela defesa dos animais e dos reformados".

Afirmando-se novamente candidato "por imperativo moral, de consciência e de cidadania", Orlando Cruz assegurou que no caso de vir a ser eleito "não será evasivo nem dificultará a vida a qualquer governo", mas que "não pactuará com o desregramento do país ou com o aviltamento das suas condições de vida, do seu progresso, equidade, soberania e da excelência de Portugal".

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