Segundo a fonte, as ossadas encontravam-se debaixo de pedras e envoltas em vegetação.

“Sabe-se que naquela região há pessoas dadas como desaparecidas, uma das quais há dois anos, mas neste momento é impossível saber de quem se trata”, acrescentou.

O caso foi entregue à Polícia Judiciária, para investigação das circunstâncias em que a vítima foi parar àquele local.

“É preciso descartar todas as hipóteses”, disse ainda fonte da GNR.

As ossadas serão analisadas no Instituto de Medicina Legal.

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