De acordo com a TVI24, o pai de Rosa Grilo foi constituído arguido pela Polícia Judiciária por ter alegadamente tido um papel na tentativa de encobrimento do homicídio de Luís Grilo.

O caso levou à condenação de Rosa Grilo a 25 anos de prisão pelo homicídio do marido, profanação de cadáver e detenção de arma proibida.

No que toca ao pai de Rosa Grilo, em causa estão os crimes de simulação de crime, favorecimento pessoal e posse de arma proibida, relacionados com os vestígios de disparo encontrados numa banheira na casa do casal onde foi cometido o homicídio. A advogada da viúva e o consultor forense João de Sousa já tinham sido constituídos arguidos pelos mesmos crimes.

Segundo avança a TVI, a Polícia Judiciária e o Ministério Público suspeitam que tais provas tenham sido plantadas para evitar a condenação de Rosa Grilo, e o seu pai terá permitido o acesso à casa para ser montada a alegada encenação.

Para além de Rosa Grilo, também o seu parceiro com quem mantinha uma relação extra-conjugal, António Joaquim, foi condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa a 8 de setembro a uma pena única de 25 anos de prisão pelo homicídio de Luís Grilo 8 de setembro, anulando a decisão de absolvição decretada em primeira instância, em 03 de março, pelo Tribunal de Loures.

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