A mulher do triatleta Luís Grilo, Rosa Grilo, confessou hoje no Tribunal de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, ter matado o marido, segundo relatam vários órgãos de comunicação social.
A defesa de António Joaquim vai apresentar recurso de revisão da sentença no Supremo Tribunal de Justiça, depois de surgirem “factos novos” que não constavam no processo, disse hoje à Lusa o seu advogado.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) negou hoje provimento aos recursos apresentados pelas defesas de Rosa Grilo e de António Joaquim, mantendo a decisão da Relação de Lisboa, que condenou ambos a 25 anos de prisão pelo homicídio de Luís Grilo.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decide hoje sobre os recursos interpostos pelas defesas de Rosa Grilo e de António Joaquim, condenados à pena máxima de 25 anos de prisão pelo homicídio de Luís Grilo, marido da arguida.
A advogada de Rosa Grilo, viúva condenada a 25 anos pelo homicídio do marido, em 2018, defendeu hoje a nulidade das decisões do tribunal de primeira instância e da Relação, apontando falhas na apreciação das provas.
A arguida Rosa Grilo foi hoje condenada a 25 anos de prisão efetiva pelo homicídio do marido, o triatleta Luís Grilo, enquanto António Joaquim, também acusado no processo, foi condenado a dois anos de prisão com pena suspensa. Ministério Público vai recorrer da absolvição de António Joaquim.
Os dois acusados da coautoria do homicídio do triatleta Luís Grilo - a mulher da vítima, Rosa Grilo, em prisão preventiva, e o seu suposto amante, António Joaquim, em liberdade - conhecem hoje o acórdão no Tribunal de Loures.
O julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, acusados do homicídio do triatleta Luís Grilo, vai prosseguir na terça-feira, com a inquirição de duas testemunhas, segundo um despacho do tribunal de Loures, a que a Lusa teve hoje acesso.
O julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, acusados do homicídio de Luís Grilo, marido da arguida, prossegue em 18 de fevereiro, não estando ainda confirmada a leitura do acórdão nessa data, disse hoje um dos advogados.
A advogada de Rosa Grilo registou hoje “uma nova esperança” quanto à absolvição da arguida, enquanto a defesa de António Joaquim mantém a convicção de que seja provada a inocência do seu constituinte no homicídio do triatleta Luís Grilo.
O pedido de libertação apresentado pela defesa de Rosa Grilo, que está a ser julgada pelo alegado homicídio do marido, foi rejeitado pelo Tribunal de Loures, disse hoje à Lusa fonte judicial.
Rosa Grilo e António Joaquim, acusados pelo Ministério Público (MP) do homicídio do triatleta Luís Grilo, marido da arguida, conhecem o acórdão em 10 de janeiro de 2020, pelas 14:00, anunciou hoje o Tribunal de Loures.
As defesas de Rosa Grilo e de António Joaquim, julgados pela morte do triatleta Luís Grilo, marido da arguida, apontaram hoje em tribunal falhas à investigação da Polícia Judiciária (PJ) e pediram a absolvição dos respetivos constituintes.
A arguida Rosa Grilo acusou hoje em tribunal a Polícia Judiciária (PJ) de “agarrar em dois idiotas que estavam a jeito”, em alusão a si e a António Joaquim, para os incriminar da morte do marido, reiterando que é inocente.
A coordenadora da investigação da Polícia Judiciária (PJ) à morte de Luís Grilo revelou hoje em tribunal que Rosa Grilo passou a ser suspeita do crime devido ao comportamento “anormal, alegre e descontraído" perante o desaparecimento do marido.
O agente que celebrou os seguros com Luís e Rosa Grilo disse hoje em tribunal que a arguida conhecia as seis apólices contratualizadas, incluindo os valores, as condições e as coberturas, desmentindo a versão apresentada pela suspeita em julgamento.
A arguida Rosa Grilo assumiu hoje que apenas tinha conhecimento da existência de dois dos seis seguros feitos pelo marido, numa sessão do julgamento marcada por contradições da arguida, na qual acrescentou novos elementos à versão inicial.
Rosa Grilo assumiu hoje que foi por “medo” dos homens que alegadamente mataram o seu marido que não denunciou o crime às autoridades, agindo sempre no sentido de dar credibilidade à tese do desaparecimento de Luís Grilo.
A arguida Rosa Grilo reiterou hoje em julgamento que o marido foi morto na casa do casal por “três indivíduos” devido a negócios com diamantes, acrescentando que Luís Grilo foi morto à sua frente com dois tiros na cabeça.
O sorteio dos 100 jurados para o julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, acusados do homicídio do triatleta Luís Grilo, marido da arguida, realizou-se hoje no Tribunal de Loures e durou cerca de cinco minutos.
O Tribunal de Loures marcou para 10 de setembro o início do julgamento de Rosa Grilo e António Joaquim, acusados pelo Ministério Público (MP) da coautoria do homicídio do triatleta Luís Grilo, marido da arguida.
O Ministério Público (MP) no Tribunal de Vila Franca de Xira acusou hoje formalmente Rosa Grilo e António Joaquim do homicídio do triatleta Luís Grilo, marido da arguida, morto em julho do ano passado com uma arma de fogo.
A advogada dos dois suspeitos da morte do triatleta Luís Grilo admitiu hoje que poderá vir a impugnar a decisão judicial que aplicou a medida de coação de prisão preventiva aos alegados homicidas do desportista.