“Espero que os Estados envolvidos nestes processos alcancem um acordo para assegurar com responsabilidade e humanidade a assistência e a proteção àqueles que são forçados a deixar seu próprio país”, disse o papa durante a oração do Angelus na Praça de São Pedro, no Vaticano.
Fê-lo recordando que quarta-feira é o Dia Mundial dos Refugiados, que coincide este ano com as negociações entre os Estados para alcançar um pacto global sobre esta questão em 2018 e sobre a imigração segura, regular e ordenada.
Uma celebração que chama “a atenção para o que vivem frequentemente, com grande ansiedade e sofrimento, os nossos irmãos que são obrigados a fugir das suas terras por causa de conflitos e perseguições”, frisou o papa Francisco.
“Cada um de nós também é chamado para estar perto dos refugiados, para encontrar com eles momentos de proximidade e valorizar a sua contribuição para que possam integrar-se melhor nas comunidades que os recebem”, defendeu, considerando que é “neste encontro, neste respeito e apoio recíproco” que está “a solução para muitos problemas”.
Na sua conta oficial no ‘Twitter’, o papa lançou uma campanha da Cáritas sobre este tema, que pediu para compartilhar “com gestos concretos de solidariedade, o caminho dos migrantes e dos refugiados”.
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