Os estatutos, que foram divulgados hoje, estabelecem que a Academia deverá “estudar numa ótica interdisciplinar os problemas relativos à proteção e defesa da vida humana” e impulsionar iniciativas “que formem uma cultura da vida”.
A entidade também informará sobre as suas atividades de estudo e as investigações dos responsáveis da Igreja e das suas várias instituições de ciências biomédicas, assim como das novidades das organizações socioambientais, meios de comunicação e sociedade civil em geral.
Para promover e difundir a “cultura da vida”, o Vaticano recordou que a academia “mantém estreito contacto com as instituições universitárias, sociedades científicas e centros de investigação” que trabalham neste campo.
Os estatutos da Academia, criada pelo Papa João Paulo II em 1994, foram assinados por Francisco no dia 18 de outubro e entrarão em vigor no dia 1 de janeiro de 2017, com vigência de cinco anos.
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