É uma medida tomada pela associação “há vários anos”, segundo explicou Andreia Ribeiro, chefe de serviços de secretaria, depois de os elementos terem percebido que os “animais eram adotados nos dias 23 e 24 de dezembro e regressavam passados poucos dias”.

“As adoções estão abertas quase 365 dias, não achamos que ficamos prejudicados por estes 15 dias. Achamos sim que podemos mostrar à população, principalmente aos mais jovens, que os animais não são para ser oferecidos. Um animal quer-se no dia 24 de março, abril ou junho e não só a 24 de dezembro”, referiu, em declarações à Lusa.

Os restantes serviços mantêm-se operacionais, sendo possível visitar e começar o processo de adoção dos animais, mas esse só ficará concluído a partir de dia 07 de janeiro.