Na origem deste requerimento está, referem os socialistas, “informação trazida a público” pelo ministro das Finanças de “que essas supostas despesas ‘não cabimentadas’ terão sido assumidas através de 40 resoluções do Conselho de Ministros e decretos aprovados entre a demissão do anterior primeiro-ministro e a tomada de posse do novo Governo, ascendendo a 1.200 milhões de euros” a que “se somam 1.080 milhões de euros de despesas extraordinárias e 240 milhões de euros já comprometidos da reserva provisional”.
Além da listagem detalhada dos diplomas identificados pelo Governo, o PS pede ainda o mapeamento das despesas extraordinárias aprovadas pelo anterior Governo e referidas pelo atual executivo.
O objetivo é que estas informações sejam disponibilizadas aos deputados antes de o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, ser ouvido na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública sobre esta questão.
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