Manifestando "profunda consternação", o texto classifica o ato "bárbaro" como "negação da fé que os seus autores pretextam defender".
O parlamento "reitera o empenhamento de Portugal no combate ao terrorismo e expressa a sua condenação por estes atentados, transmitindo o mais sentido pesar às famílias enlutadas por estas tragédias e a sua mais sincera solidariedade às autoridades e povo egípcios".
Os ataques tiveram por alvo a mesquita de Al-Rawdah, na localidade de Bir al-Abd, a 40 quilómetros de Al-Arish, a capital da província do Sinai do Norte.
Os atacantes colocaram explosivos artesanais em volta da mesquita e fizeram-nos detonar quando os fiéis saíam da oração de sexta-feira, o dia sagrado dos muçulmanos, segundo fonte dos serviços de segurança.
Os atacantes também dispararam sobre os fiéis que fugiam.
Pelo menos 128 outras pessoas ficaram feridas.
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