Esta ataque ocorre quando este país nórdico se constituiu candidato a membro da NATO, no seguimento da invasão da Ucrânia pela Federação Russa.
O ataque, que consiste em tornar indisponível o serviço, começou ao início da tarde, impossibilitando ou tornando muito demorado o acesso ao sítio, segundo o texto do parlamento.
Algumas horas depois, ainda não havia informação oficial sobre a autoria do ataque.
No final de julho foi a agência noticiosa finlandesa STT a ter sido atacada, o que lhe impediu durante dias a difusão dos seus artigos e fotos.
Em abril tinham sido os sítios do Ministério da Defesa e do governo finlandês a ser atacados, mas os problemas que então se colocaram foram rapidamente resolvidos.
Os serviços de segurança e informações finlandeses (SUPO) tinham avisado em maio que a Federação Russa tinha “a vontade” de influenciar o processo de candidatura da Finlândia à NATO e que se deviam esperar “diferentes tentativas” com esse fito.
O diretor destes serviços, Antti Pelttari, estimou que a Finlândia iria ser confrontada com “um número crescente de ataques informáticos.
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