Os dados correspondem a cerca de 400 mil votantes, de um total de mais de 890 mil eleitores recenseados e quando ainda não é conhecida a taxa de participação no escrutínio de domingo.
A contagem foi retomada esta manhã, depois de estar interrompida durante a madrugada.
Os valores são os divulgados até cerca das 15:30 (07:30 em Lisboa), mais de 24 horas depois do fecho das urnas, e correspondem ao total da tabulação nacional e da diáspora.
Depois do Congresso Nacional da Reconstrução Timorense (CNRT), surge a Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin) em segundo lugar, com 27,51%, seguindo-se o Partido Democrático (PD), com 8,97%.
O CNRT venceu as eleições em todos os locais da diáspora: Austrália, Coreia do Sul, Reino Unido e Portugal.
Nesta altura, o Kmanek Haburas Unidade Nacional Timor Oan (KHUNTO) é o quarto partido mais votado, com 7,16% dos votos, seguindo-se o Partido Libertação Popular (PLP), do atual primeiro-ministro, Taur Matan Ruak, que cai de terceira para quinta força no parlamento (6,19% dos votos).
Mais nenhum dos restantes 12 partidos está acima da barreira de 4% dos votos válidos, necessária para eleger deputados.
Ainda assim, o mais próximo de o conseguir é o estreante Partido Os Verdes de Timor (PVT), que tem atualmente cerca de 3,54% do voto.
Estas são as maiores eleições de sempre, tanto em número de eleitores, como de centros de votação.
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