“Porque só daqui a um ano é que haverá lei no parlamento para regular esta matéria e, portanto, pelo menos durante um ano, toda a gente vai achar que pode deixar de ser precário e passar a ser efetivo na Função Pública. Não é mau”, referiu.

Em relação à “disputa” da Câmara de Évora, nas eleições autárquicas deste ano, Passos Coelho argumentou que a anterior gestão camarária do PS foi “desastrosa”, deixando o município “com uma dívida pesada”, enquanto, a atual maioria CDU, representou um “regresso ao passado” e mostrou que “o passado não está a altura daquilo que são as expetativas para o futuro”.

O candidato do PSD, contrapôs, “pode abrir um capítulo diferente no futuro de Évora”.