Os 11 civis perderam a vida em ataques, que incluiram bombardeamentos e disparos de artilharia, da coligação internacional comandada pelos Estados Unidos e disparos das aliadas Forças da Síria Democrática (FSD), um grupo armado liderado por curdos, acrescentou.
Enquanto isso continuaram nas últimas horas os combates entre as FSD e o grupo radical Estado Islâmico no sul da cidade.
Os confrontos desenrolaram-se na zona situada entre o oeste do mercado de Al Hal e o leste do bairro de Hisham bin Abdelmalek.
Desde 06 de junho, as FSD, apoiadas pela coligação e por forças especiais norte-americanas, levaram a cabo o ataque a Al Raqa, considerada a capital o califado autoproclamado pelo Estado Islâmico em 2014.
Segundo a coligação internacional que apoia as forças ‘antijihadistas’, cerca de 2.500 combatentes do grupo extremista estão em Raqa, cidade síria capturada pelos ‘jihadistas’ em 2014 e que, desde então, se tornou uma espécie de símbolo das atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico e a base para a planificação de atentados no estrangeiro.
Cerca de 100 mil civis estão ‘reféns’ em Raqa, de acordo com a ONU.
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