“Temos apoios concretos a dar e pude anunciar duas equipas – uma equipa forense do Instituto de Medicina Legal, e uma outra equipa vinda da Polícia Judiciaria, ambas disponíveis para irem para a Ucrânia para trabalhar com os procuradores internacionais e a procuradora-geral da Ucrânia, que também esteve presente nesta reunião”, disse João Gomes Cravinho, em declarações no final da conferência sobre responsabilização dos crimes de guerra cometidos pela Rússia na Ucrânia.

O ministro adiantou que as duas equipas, uma de seis elementos e outra de cinco, estão desde já “disponíveis para trabalhar com as autoridades ucranianas”, e agora é “uma questão simplesmente de organizar [a sua ida], porque tudo isto tem de ser feito em coordenação com o Tribunal Penal Internacional [TPI] e com a Procuradoria-Geral da Ucrânia”.