Numa nota publicada no seu ‘site’, a Câmara do Porto avança hoje que a partir de segunda-feira, dia 11 de maio, se inicia o levantamento gradual de algumas restrições, sendo que “todas as medidas determinadas obrigam ao cumprimento rigoroso das normas indicadas pelas autoridades de saúde”.

O novo despacho do presidente da autarquia, o independente Rui Moreira, prevê a reabertura de alguns serviços de atendimento ao público com “marcação prévia obrigatória”, tais como o Gabinete do Munícipe, a Tesouraria do Município, o Centro de Recolha Oficial Animal e a Cidade das Profissões.

Na segunda-feira, o parque de S. Lázaro, S. Roque, Covelo, Bonjoia, Parque da Pasteleira e Virtudes também vão reabrir, sendo que a reabertura dos parques infantis municipais está prevista para o dia 18 de maio.

Também no dia 11 de maio, reabrem os parques de estacionamento municipais, e a partir do dia 18, inicia-se o “regresso faseado” do estacionamento pago à superfície, em parcómetro, “nas zonas exploradas diretamente pelo município”.

As bibliotecas municipais, o Arquivo Histórico (na Casa do Infante), os museus e mercados não alimentares “da responsabilidade do município” retomam a partir do dia 01 de junho.

A partir desse mesmo dia, a Câmara Municipal do Porto vai operacionalizar o regresso dos trabalhadores municipais que estão em regime de teletrabalho “de forma faseada e gradual”, tendo por base o Plano de Operacionalização de Regresso dos Trabalhadores.

No que concerne às empresas municipais, segundo o despacho, devem “adotar medidas de organização do tempo e espaços de trabalho” e, posteriormente, comunica-las à autarquia.

Já a Galeria Municipal reabre ao público no dia 02 de junho com a exposição ‘Máscaras’ e ‘Apesar de não estar, estou muito’, bem como com lotação reduzida, distanciamento físico e uso obrigatório de máscara por forma a “garantir a segurança dos visitantes”.

“No sentido de assegurar a realização de todos os projetos expositivos anunciados em fevereiro, o calendário de exposições para 2020 e 2021 foi revisto pela equipa artística da Galeria”, adianta a autarquia.

Citado na publicação, Rui Moreira afirma que este “calendário” é “um caminho de regresso gradual, sempre em face do quadro epidemiológico, sanitário, existente”.

As medidas preconizadas obrigam, além do uso de máscara em “todos os espaços municipais”, a lotação definida, agendamento prévio e distanciamento físico.

“Nesta fase de levantamento gradual das interdições torna-se absolutamente necessário garantir o escrupuloso cumprimento das medidas de prevenção indispensáveis”, salienta o autarca.

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