“Foram identificados prejuízos no montante de 293 milhões de euros para o país, sendo que as áreas mais afetadas são os equipamentos e infraestruturas municipais, onde registamos 185 milhões de euros; estradas nacionais e ferrovias, com prejuízos identificados de 44 milhões de euros; e atividades económicas, sobretudo comércio e serviços, com 27,3 milhões de euros”, informou a ministra da Coesão Territorial.

Em conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros, Ana Abrunhosa disse que o volume global dos apoios do Governo “ascende a cerca de 185 milhões de euros”, ressalvando que para uma parte dos danos a responsabilidade é provisória, nomeadamente no que toca aos equipamentos e infraestruturas municipais, em que uma parte da responsabilidade é da administração local.

A informação consta de uma resolução aprovada hoje pelo Governo, em que se “reconhece que as cheias e inundações provocadas pela precipitação intensa e persistente ocorrida em dezembro de 2022 nas regiões Norte, Lisboa, Alentejo e Algarve, bem como a repetição destes episódios em janeiro de 2023 na região do Alto Minho constituem situações excecionais”.

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