Xi expressou a Recep Tayyip Erdogan e Bashar al Assad “consternação”, após saber da catástrofe, e transmitiu “em nome do povo chinês” as suas “mais profundas condolências às vítimas” e “mais profundas condolências às famílias dos mortos e feridos”, segundo um comunicado difundido no portal do ministério dos Negócios Estrangeiros da China.

O líder chinês expressou ainda a sua “confiança” de que a Turquia e a Síria “podem superar o impacto do desastre o mais rápido possível e reconstruir as suas pátrias sob a liderança dos seus presidentes”.

A Associação da Cruz Vermelha Chinesa anunciou também que vai doar 200.000 dólares (186.300 euros) aos dois países, informou hoje o jornal estatal chinês Global Times.

A organização sem fins lucrativos chinesa Ramunion, sediada na província de Zhejiang, enviou também para a zona um grupo de oito especialistas em operações de salvamento com experiência internacional, cuja chegada à Turquia está prevista para quarta-feira, de acordo com o mesmo órgão.

O tremor de terra ocorreu a 33 quilómetros da capital da província de Gaziantep, no sudeste da Turquia, próximo da fronteira com a Síria, a uma profundidade de 17,9 quilómetros.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) o sismo registou uma magnitude de 7,8 e sentiram-se dezenas de réplicas, uma das quais de pelo menos 7,6.

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