“Já notificamos oficialmente o secretário-geral das Nações Unidas que não vamos renovar o mandato da CIGIC” afirmou Morales, durante uma cerimónia.
A decisão de Morales surge depois do organismo especial da ONU exigir o levantamento da imunidade do chefe de Estado, suspeito da prática do crime de financiamento eleitoral ilícito.
Sem se referir diretamente às palavras de Morales, o porta-voz do CIGIC, Matias Ponce, disse aos jornalistas que este órgão da ONU recebeu o apoio da comunidade internacional e de representantes da sociedade civil guatemalteca.
O Parlamento guatemalteco estabeleceu esta semana uma comissão de cinco deputados para estudar o pedido de levantamento de imunidade.
Há vários meses que a Guatemala tem sido palco de uma luta entre o Presidente Morales e o CIGIC.
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