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O presidente do Conselho Metropolitano do Porto (CmP) associou hoje a "inspiração forte" que emanou da revolta do 31 de janeiro de 1891 ao processo em curso de debate sobre uma "descentralização política e administrativa" no país.
Discursando no decorrer da cerimónia evocativa do levantamento militar republicano no Porto contra as cedências de Portugal ao ultimato da coroa britânica de 1890, que então invocara o Mapa Cor-de-Rosa, que pretendia ligar por terra Angola a Moçambique, Eduardo Vítor Rodrigues lançou críticas à “capitalidade”.
“O 31 de janeiro também significa o reforço da comunidade contra os exageros da capitalidade”, afirmou o também presidente da Câmara de Gaia, para quem “não haverá regionalização se não houver um processo de descentralização inteligente”.
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