Discursando no decorrer da cerimónia evocativa do levantamento militar republicano no Porto contra as cedências de Portugal ao ultimato da coroa britânica de 1890, que então invocara o Mapa Cor-de-Rosa, que pretendia ligar por terra Angola a Moçambique, Eduardo Vítor Rodrigues lançou críticas à “capitalidade”.

“O 31 de janeiro também significa o reforço da comunidade contra os exageros da capitalidade”, afirmou o também presidente da Câmara de Gaia, para quem “não haverá regionalização se não houver um processo de descentralização inteligente”.