Metsola apelou aos valores europeus e pediu solidariedade “com os que estão a combater na Ucrânia, com os presos na Bielorrússia, com os que estão nas ruas no Irão”.

A política conservadora destacou ainda a “necessidade de garantir dignidade para todos, para aqueles que lutam para sobreviver” e não podem “aquecer as casas” ou “alimentar os filhos”.

Metsola também se referiu a quem chega “em navios partidos à procura de uma nova vida” e a quem quer “viver e amar quem quiser”, mencionando ainda a necessidade de “empoderamento, igualdade e justiça”, principalmente para as mulheres que sofrem abusos e lutam para ter os mesmos direitos dos homens.

Na mensagem, pediu também o fim do racismo, da discriminação, do antissemitismo e da pobreza intergeracional.

A presidente do Parlamento Europeu não mencionou o escândalo de corrupção pelo alegado suborno do Qatar que está a ser investigado pela justiça belga e pelo qual é acusada a eurodeputada Eva Kaili, demitida por Metsola do cargo de vice-presidente.