“O Governo agora regulará o ‘status’ de [a colónia] Havat Gilad para permitir a continuação de uma vida normal”, disse Netanyahu, na abertura do Conselho de Ministros.
A moção na agenda da reunião prevê a designação da colónia, fundada em 2002, como uma “nova comunidade” com as licenças de construção necessárias e um orçamento público, de acordo com o programa oficial.
Em Havat Gilad residem 40 famílias.
A 09 de janeiro, o rabino Raziel Sheva, de 35 anos, morreu perto de Havat Gilad, onde morava.
Na semana seguinte, o exército israelita matou um suspeito palestino em Jenin, na zona oeste da Cisjordânia ocupada, a cerca de 35 quilómetros a norte de Havat Gilad.
Durante o funeral do rabino Sheva, os pedidos de “vingança” foram feitos durante um discurso do Ministro da Educação, Naftali Bennett, membro do partido religioso nacionalista judeu Foyer.
Bennett considerou que a única vingança deveria ser a construção de mais assentamentos.
Os assentamentos israelitas são considerados ilegais sob o direito internacional e um grande obstáculo para a paz por serem construídos em território que os palestinos consideram parte do Estado a que aspiram.
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