Estão previstas concentrações em Lisboa, Funchal, Ponta Delgada e Angra do Heroísmo.

Entre outras reivindicações, os professores mantêm a exigência de verem contabilizados mais de nove anos de serviço que afirmam ter sido apagados pelo governo em sede de negociação com os sindicatos, aos quais foi apresentada uma contraproposta de três anos.

Os professores querem também um regime especial de aposentação, ao fim de 36 anos de serviço, uma revisão dos horários de trabalho no que diz respeito ao que é considerado componente letiva e não letiva e medidas que combatam o desgaste causado pela profissão.

A manifestação nacional foi anunciada no início de abril por 10 estruturas sindicais, reunindo a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e a Federação Nacional da Educação (FNE).

Caso o governo não ouça as reivindicações, os sindicatos admitem a realização de uma greve em época de provas nacionais, como disse à agência Lusa o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, em vésperas da manifestação.