O despacho assinado por Vasco Cordeiro determinava que o inquérito deveria estar concluído em 31 de agosto, prazo prolongado para 07 de setembro, data desde a qual tem o relatório em seu poder.
“Ao contrário do que seria de esperar, tendo a conta a urgência, o inquérito determinado pelo presidente do Governo, ainda não é público”, declarou o parlamentar.
Referindo-se especificamente à reunião mantida com a autarca da Lagoa, Luís Maurício destacou um conjunto de investimentos privados em curso no concelho, com impacto na criação de postos de trabalho, como a instalação de um hospital internacional.
O parlamentar referiu que, à semelhança do que se passa em outros locais, foi identificado um “conjunto de assimetrias sociais” que justifica uma resposta “mais ambiciosa” do Governo Regional, particularmente no setor da educação.
O deputado considerou este setor um “instrumento fundamental no combate à pobreza e às desigualdades sociais” nos Açores e no concelho da Lagoa, onde o Rendimento Social de Inserção, com base nos dados do Plano Regional de Combate à Pobreza, de dezembro de 2017, chegava a 10,8% da população, quando este valor no arquipélago era de 7,6%.
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