O texto, submetido pelos democratas-cristãos, referia que aquela data "marcou o fim do período turbulento da transição democrática que se convencionou designar de PREC (Processo Revolucionário em Curso), fixando a natureza pluralista e democrática do regime político da democracia portuguesa".

Após o denominado "Verão Quente", nesta data houve uma tentativa de golpe militar fracassada pelas forças políticas moderadas face às consideradas mais radicais, seguindo-se o regime constitucional atual.

O voto aprovado hoje classifica o 25 de Novembro como "marco decisivo na consolidação de Portugal como um país democrático e plural, inserido nos grandes espaços de afirmação internacional - o europeu, o atlântico e o lusófono -, cumprindo o respeito pelas regras democráticas que o 25 de Abril permitira criar".