A morte do líder da oposição em Moçambique foi confirmada por fonte partidária à Lusa ao princípio da noite, pelas 19:30 (menos uma hora em Lisboa), em Maputo.

António Muchanga, dirigente da Renamo e ex-porta-voz, disse ter recebido uma primeira informação pelas 16:00, mas sem detalhes sobre as circunstâncias da morte.

Dhlakama vivia refugiado na serra da Gorongosa, no centro do país, desde 2016, tal como já o havia feito noutras ocasiões, quando se reacendiam os confrontos entre a Renamo e as forças de defesa e segurança de Moçambique.