Um total de 290 guerrilheiros do braço armado da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) residentes na província de Niassa, no norte de Moçambique, aderiram ao processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR), anunciou fonte oficial.
O enviado pessoal do secretário-geral da ONU para Moçambique disse hoje que 25% dos 5.221 guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, já foram desmobilizados, no âmbito do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR).
A Comissão Política da Frelimo, partido no poder em Moçambique, considerou hoje que a retomada do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR) da Renamo, principal partido da oposição, representa um passo importante para uma paz duradoura no país.
O desarmamento de 5.000 guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição no país, está prestes a arrancar, diz em entrevista à Lusa o líder daquela força política, Ossufo Momade.
A Renamo, principal partido de oposição em Moçambique, desafiou hoje as autoridades a criarem uma comissão de inquérito para investigar a autoria dos ataques armados no centro do país, reiterando que o partido não está ligado às incursões.
O candidato presidencial do partido no poder e atual chefe de Estado, Filipe Nyusi, reafirmou hoje o seu compromisso com a paz, referindo que continua em contacto com a Renamo para flexibilizar o desarmamento desta força da oposição.
A autoproclamada Junta Militar da Renamo, que contesta a liderança do partido, elegeu hoje Mariano Nhongo presidente o partido, à revelia da estrutura oficial da principal força da oposição moçambicana, que tem Ossufo Momade como líder.
A autoproclamada Junta Militar da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) reúne-se hoje na Gorongosa, no centro de Moçambique, com o objetivo de eleger um novo presidente do maior partido da oposição.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, denunciou hoje atos de violência que supostamente ocorreram após a assinatura do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, no passado dia 6.
As bases e posições da Renamo, principal partido da oposição moçambicana, devem ser desmanteladas até dia 21 deste mês, impõe a proposta de Lei do Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, a que a Lusa teve hoje acesso.
O líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, Ossufo Momade, considerou hoje "memorável" o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional, defendendo que os signatários devem agir com "boa fé" na implementação do pacto.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, afirmou hoje em Maputo que o Acordo de Paz e Reconciliação Nacional mostra que o país não quer mais a guerra e que "a política venceu o abismo da violência".
O líder do braço armado da Renamo que contesta a liderança do partido recusou hoje entregar as armas no quadro do acordo de paz assinado com o Governo sem que seja eleito um novo presidente da formação política.
O líder da Renamo, Ossufo Momade, assegurou hoje que o acordo de cessação das hostilidades, que assinou com o Presidente moçambicano, marca o fim da "lógica da violência", defendendo eleições livres, justas e transparentes para a duração do entendimento.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, anunciou hoje na Assembleia da República que vai assinar na quinta-feira o acordo de paz para a cessação definitiva das hostilidades militares com o líder da Renamo, Ossufo Momade, na serra da Gorongosa.
A autoproclamada Junta Militar da Renamo, que contesta a liderança partidária, ameaçou hoje com ações militares se o governo moçambicano insistir em negociar com o presidente do partido e pediu a intervenção da comunidade internacional no processo de paz.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, exigiu hoje o desarmamento, desmobilização e reintegração social dos guerrilheiros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição, considerando "lento" o processo de paz.
A organização do congresso da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) antecipou para hoje a votação para novo presidente do partido, inicialmente marcada para quinta-feira, disse à Lusa fonte do partido.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, oposição) defendeu hoje que as detenções pela Justiça norte-americana no caso das dívidas ocultas mostram que houve prática criminal e que, assim, a dívida não deve ser paga por Moçambique.
A Renamo defendeu esta quinta-feira que "o desinteresse" do Governo moçambicano em encontrar uma solução nas negociações mancha os esforços para a paz, quando se assinalam dois anos após a primeira trégua no último conflito militar em Moçambique.
A bancada parlamentar da Renamo, principal partido de oposição em Moçambique, considerou hoje que falta vontade política para esclarecer o caso do empresário português desaparecido em 2016, considerando estranho o facto de as autoridades moçambicanas recusarem ajuda portuguesa.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) ameaçou este sábado abandonar as negociações de paz devido a alegada manipulação de resultados nas eleições autárquicas de quarta-feira, acusando a Frelimo de estar "a empurrar" o país para um novo ciclo de violência.