"Durante os 298 dias, 4.376 civis, incluindo 132 crianças, foram mortos. Dentro das fronteiras, também 2.247 civis, incluindo 153 crianças, receberam ferimentos de gravidade variável", lê-se numa mensagem publicada no Telegram.

Ainda de acordo com o governo russo, foram registados até ao momento, "13 mil casos de disparos contra assentamentos da república pelos militares ucranianos". Os militares russos contabilizaram também o total de munições disparadas pela Ucrânia, num total de 88 mil, "incluindo 32 mísseis Tochka-U e 135 mísseis HIMARS MLRS. Além disso, quase 12.000 mísseis Grad e mais de 15.000 projéteis de 155 mm da NATO foram disparados contra os assentamentos".

O governo de Vladimir Putin confirmou também mais trocas de prisioneiros com a Ucrânia, no último caso 150 elementos da Milícia Popular da República Popular de Lugansk, acusando a Ucrânia de maus tratos. "Até ao momento, 150 militares foram libertados do cativeiro ucraniano e cada um deles testemunhou como grave o tratamento desumano contra eles. Mais de 100 deles declararam que foram usadas medidas de violência física", referiam.