Um cenário que permitirá que as internacionais como Sam Kerr e Ellie Carpenter recebam o mesmo valor do que as ‘estrelas’ da seleção masculina, como Aaron Mooy e Mat Ryan, futebolistas dos ingleses do Brighton.

“O futebol é um jogo coletivo e este acordo constitui mais um passo na adoção de valores de igualdade, integração e igualdade de oportunidades”, referiu o presidente da Federação Australiana de Futebol, Chris Nikou.

O pacto estabelecido hoje, válido por quatro anos, permite também que as jogadoras passem a viajar em classe executiva.

As duas seleções, masculina e feminina, recebem 24% das receitas que angariem e a qualificação feminina para o Mundial distribuirá às suas jogadoras mais 10%, passando de 30% para 40%.

A Austrália tem sido pioneira em matéria de igualdade salarial entre homens e mulheres no desporto, tendo já introduzido a mesma medida nos últimos anos junto das atletas de netball e de críquete.