Numa reunião de 12 de maio, o Comité de Recursos Humanos decidiu alterar o valor do salário mínimo, sendo que este "compreende todas as rúbricas que compõem a retribuição mensal e integra já, por antecipação, as atualizações que venham a resultar de futuras revisões da tabela salarial do ACT [Acordo Coletivo de Trabalho] ou de alteração das prestações", refere o banco numa nota interna enviada na quinta-feira aos trabalhadores.
"Em simultâneo, foi ainda decidido alterar de 2.100 para 2.200 euros mensais o limite previsto para acesso às medidas vigentes no âmbito de empresa familiarmente responsável", no que diz respeito aos passes sociais, propinas do ensino superior dos filhos dos colaboradores no ano letivo 2017/2018 ou ao programa de desabituação tabágica, entre outros.
Estas alterações entraram e vigor em 1 de junho.
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