Em comunicado, o SEF precisa que os dois cidadãos estrangeiros são suspeitos dos crimes de falsificação e contrafação de milhares de documentos e outros crimes informáticos.

Segundo aquele serviço de segurança, a investigação, que decorreu nos últimos dois anos, pôs fim “a uma complexa e furtiva rede internacional que recorria à ‘darkweb’ para vender diversos tipos documentos de identificação, incluindo passaportes portugueses, de vários países europeus, americanos e árabes”.

A operação, denominada 'Fewas' e realizada em Lisboa, contou com a colaboração da Europol e da Interpol.