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A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, revelou hoje que a Segurança Social notificou pela primeira vez as empresas que em 2020 não deram aos seus funcionários a licença parental obrigatória.

No Dia Internacional da Mulher, a ministra sublinhou em declarações à agência Lusa que esse procedimento é uma forma de "promover a igualdade".
"A Segurança Social, pela primeira vez, fez uma notificação das empresas que não deram aos seus trabalhadores, no ano do nascimento dos seus filhos, em 2020, a possibilidade de usufruírem da licença parental obrigatória. Esta notificação visa alertar para a necessidade de respeito deste direito do pai e promover a igualdade e a partilha de responsabilidades entre homem e mulher", explicou Ana Mendes Godinho.
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