O voto teve os votos favoráveis do PCP, BE, PEV, as bancadas do PS, PSD e CDS votaram contra e o deputado do partido Pessoas-Animais-Natureza André Silva absteve-se.
O deputado do PS Pedro Bacelar de Vasconcelos apresentou uma declaração de voto.
O voto dos comunistas considerava que o ataque foi “uma flagrante violação e afronta à Carta das Nações Unidas e ao direito internacional” e exigia “o fim da agressão à Síria e o seu povo que resiste e luta em defesa”.
O PCP repudiava também “a posição assumida pelo Governo português e o Presidente da República”.
Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido realizaram a 14 de abril uma série de ataques com mísseis contra alvos associados à produção de armamento químico na Síria, em resposta a um alegado ataque com armas químicas na cidade de Douma, Ghouta Oriental, por parte do Governo de Bashar al-Assad.
A ofensiva consistiu em três ataques, com uma centena de mísseis, contra instalações utilizadas para produzir e armazenar armas químicas, informou o Pentágono.
O Presidente dos EUA justificou o ataque como uma resposta à “ação monstruosa” realizada pelo regime de Damasco contra a oposição e prometeu que a operação irá durar “o tempo que for necessário”.
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