Na edição desta segunda-feira, o jornal Público contabiliza as mudanças. Em poucas semanas foram substituídos dois subdiretores-gerais (o médico Diogo Cruz e Catarina Sena, falecida em abril), mas também a diretora dos Serviços de Informação e Análise e a chefe de Divisão de Epidemiologia e Estatística (estas últimas substituídas no mês passado com poucos dias de intervalo).

Diogo Cruz saiu do cargo de subdiretor-geral da Saúde, cargo que ocupava desde 2018 em comissão de serviço, para voltar ao hospital de Santa Maria. Para o seu lugar, entraram Rui Portugal e a administradora hospitalar Vanessa Gouveia.

Em declarações ao Público, fonte da DGS garante que não houve nenhuma divergência quanto ao modelo de combate à pandemia. Tudo não passou, portanto, de uma "coincidência". A mesma resposta foi dada pelo antigo subdiretor-geral.

"Foi uma coincidência temporal. A minha decisão [de sair da DGS] já tinha sido tomada antes, é pré-covid, mas abracei de corpo e alma este desafio", afirmou ao jornal, enfatizando que se trata da altura certa para sair pois existe uma estabilização em relação à covid-19 no país.

Segundo o boletim diário da DGS deste domingo, Portugal registou mais seis óbitos e 131 novos casos.

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