As medidas cautelares visam impedir ações da FIFA, UEFA e todas as suas federações ou ligas associadas que “proíbam, restrinjam, limitem ou condicionem de qualquer maneira, direta ou indiretamente, o avanço da Superliga”.

Da mesma forma, segundo a EFE, o tribunal proíbe que se adotem “quaisquer medidas sancionatórias ou disciplinares contras os clubes participantes [na Superliga europeia], os seus jogadores ou dirigentes”.

No domingo, 18 de abril, AC Milan, Arsenal, Atlético de Madrid, Chelsea, FC Barcelona, Inter Milão, Juventus, Liverpool, Manchester City, Manchester United, Real Madrid e Tottenham anunciaram a criação da Superliga europeia, à revelia de UEFA, federações nacionais e vários outros clubes.

A competição vai ser disputada por 20 clubes, 15 dos quais fundadores – apesar de só terem sido revelados 12 – e outros cinco, qualificados anualmente.

A UEFA anunciou que vai excluir todos os clubes que integrem a Superliga, assegurando contar com o apoio das federações de Inglaterra, Espanha e Itália, bem como das ligas de futebol destes três países.

Entretanto, o organismo que rege o futebol europeu anunciou o alargamento da Liga dos Campeões de 32 para 36 clubes, a partir de 2024/25, numa liga única, com cinco jogos em casa e outros tantos fora.

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