“As Forças Armadas da República da China monitorizaram a situação e designaram aviões CAP, navios da marinha e sistemas de mísseis terrestres para responder a estas atividades” da República Popular da China, de acordo com um comunicado do Ministério publicado na rede social Twitter.

A escalada da tensão na região começou com a viagem à ilha da então presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos (câmara baixa do Congresso norte-americano) Nancy Pelosi, em agosto do ano passado.

A situação agravou-se, na sequência da visita da líder de Taiwan, Tsai Ing-wen, aos EUA, onde se reuniu com vários congressistas norte-americanos, apesar dos avisos de Pequim.

Taiwan tem um Governo autónomo desde 1949, mas a China considera o território sob a sua soberania. A política de Pequim em relação a Taipé tem sido, até à data, a de uma reunificação pacífica, ao abrigo do princípio “Um país, dois sistemas”.