“Quando a NATO chama, o Reino Unido responde”, indicou May na chegada à cimeira da Aliança que decorreu hoje e quinta-feira em Bruxelas.
A primeira ministra britânica declarou que o seu país “dá o exemplo” ao ter cumprido um dos objetivos aliados de investir 2% do PIB em despesas militares, e desse montante, cerca de 20% em dispositivos de defesa.
Os chefes de Estado e de governo aliados, juntamente com representantes de outros países também envolvidos na guerra no Afeganistão, vão efetuar na quinta-feira um balanço da missão militar, e segundo o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, espera-se que garantam compromissos para garantir o financiamento das tropas afegãs para além de 2020.
A violência no Afeganistão intensificou-se após o fim da missão de combate da NATO em 2015 que, no entanto, mantém cerca de 14.000 militares no país asiático, também envolvidos em tarefas de formação.
Os Estados Unidos possuem um total de 11.400 efetivos nesta missão, também envolvidos em operações antiterroristas.
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