Carlos Magalhães explicou à agência Lusa que os bombeiros e elementos da Proteção Civil de Mondim de Basto, num total de 26 pessoas, estarão no local para fazer a proteção no decorrer dos trabalhos.
É que, como foi já dito na segunda-feira, dentro da aeronave acidentada estão cerca de 900 litros de combustível existentes no aparelho e ainda equipamentos médicos que têm oxigénio.
A trasfega de combustível e a retirada do helicóptero do local serão feitos pela empresa detentora do aparelho, o qual deverá ser levado para o hangar de investigação do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e de Acidentes Ferroviários (GPIAAF) no aeródromo de Viseu.
O acidente ocorreu pelas 12:55 de segunda-feira, no momento em que a aeronave AW139 se preparava para aterrar em Mondim de Basto, para socorrer um ferido num acidente de trabalho numa pedreira.
A bordo seguiam quatro tripulantes, o piloto, copiloto, médico e enfermeiro, que, segundo informações prestadas após o acidente pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), foram transportados para o Hospital de Vila Real por precaução e já tiveram alta hospitalar.
A agência Lusa questionou o INEM sobre a inoperacionalidade deste helicóptero, sediado em Macedo de Cavaleiros (Bragança) e a sua substituição, mas até ao momento ainda não obteve resposta.
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