Wa Lone, de 31 anos, e Kyaw Soe Oo, de 27, foram detidos em dezembro por alegadamente terem obtido “documentos secretos importantes” de dois polícias.

Em julho, foram acusados oficialmente de violarem a “Lei de Segredos Oficias”, que data da época colonial, crime pelo qual arriscavam uma pena de até 14 anos de prisão. Ambos declararam-se inocentes.

Na investigação que levaram a cabo, os dois jornalistas citam aldeões budistas que terão participado com soldados no massacre de Inn Dinn, a 2 de setembro do ano passado, quando dez Rohingya foram mortos.