O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje a legislação que vai proteger cidadãos, nomeadamente jornalistas, de processos judiciais sem fundamento e com o propósito único de silenciar denunciantes, conhecidos como ações de assédio judicial.
O Parlamento Europeu deu hoje aval final à nova lei da União Europeia (UE) para proteger jornalistas e liberdade de imprensa, proibindo sistemas de espionagem e obrigando a que se conheçam os donos dos grupos de comunicação social.
Mais de 250 "jornalistas sem papel" subscreveram uma carta aberta, que alerta para os baixos salários e para a precariedade em que vive o setor, juntando-se ao apelo à greve, que decorre esta quinta-feira.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ) espera uma "adesão muito forte" à greve convocada para quinta-feira, em protesto contra a precariedade, mas também "um grito de alerta" para apoiar o jornalismo antes que seja "tarde demais".
O Sindicato dos Jornalistas (SJ) apelou hoje à adesão dos profissionais à greve geral do setor, agendada para quinta-feira, e à mobilização para as concentrações previstas para Coimbra, Porto, Ponta Delgada e Lisboa.
A maioria dos psiquiatras portugueses inquiridos num estudo considera que os jornalistas podem contribuir para a prevenção do suicídio, através de uma cobertura noticiosa mais responsável sobre o tema, apelando, por isso, a uma maior colaboração.
O cardeal Américo Aguiar considerou hoje que o cidadão jornalista é “uma coisa muito perigosa”, motivo pelo qual é necessário uma comunicação social sustentável e livre.
Mais de setenta dos 99 jornalistas e trabalhadores da comunicação social mortos em 2023 foram-no "em ataques israelitas a Gaza", onde Israel está em guerra com o movimento islamita palestiniano Hamas, revelou hoje a Comissão de Proteção dos Jornalistas.
A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) ameaçou processar Israel se o seu exército matar ou atacar repórteres em Gaza, denunciando a morte de quase 10% dos profissionais em Gaza, desde o início da guerra.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ) diz, em entrevista à Lusa, que a data da greve geral ainda não está marcada, mas que é "consensual" que esta não será feita durante a campanha eleitoral.
O Parlamento Europeu (PE) validou hoje a legislação que salvaguarda a liberdade dos órgãos de comunicação social, o pluralismo, combate ameaças à liberdade de imprensa e assegura a viabilidade dos órgãos de comunicação social nos 27.
Os jornalistas reunidos no Congresso de Jornalistas aprovaram hoje, por unanimidade, uma greve geral e mandataram o Sindicato dos Jornalistas para definir a data da paralisação.
A presidente da Comissão da Carteira Profissional de Jornalista defendeu hoje que a lei deve ser alterada para poderem ser divulgadas as contraordenações a jornalistas para que haja consciência pública da regulação da profissão.
Israel foi incluído pela primeira vez na lista do Comité para a Proteção de Jornalistas (CPJ) de pior tratamento de jornalistas, devido ao aumento elevado destes profissionais palestinianos detidos sem julgamento desde o início da guerra em Gaza.
O presidente do 5.º Congresso dos Jornalistas indicou hoje que, em sete anos, mais de 400 jornalistas abandonaram a profissão, destacando os "atos de coragem" de quem chega ou deixa o setor e a "paixão pelo jornalismo".
O ano de 2023 fecha com pelo menos 120 jornalistas e profissionais de informação mortos, dois terços dos quais em resultado do conflito na Faixa de Gaza, contabiliza a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).
Jornalistas de todo o país já angariaram mais de 10 mil euros e ajudaram 37 dos precários do Global Media Group (GMG), que continuam sem receber os pagamentos referentes ao mês de outubro, segundo um comunicado.
A morte de 65 jornalistas, 38 dos quais em zonas de conflito, levou a UNESCO a qualificar o ano de 2023 como letal, apesar da diminuição do número de vítimas na contagem absoluta face ao ano passado (88).
A organização Repórteres Sem Fronteiras disse hoje que, apesar de terem morrido 17 jornalistas no conflito entre Israel e o Hamas, o número de repórteres mortos no exercício de funções, em 2023, é o mais baixo desde 2002.
O Comité para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) calcula que pelo menos 61 jornalistas morreram na guerra entre Israel e o Hamas, uma das mais sangrentas para o jornalismo desde que a organização começou a recolher informações em 1992.
Os estados estão a falhar na obrigação de proteger a segurança dos jornalistas e de pôr fim à impunidade dos seus agressores, denunciou hoje o Instituto Internacional de Imprensa (IPI) por ocasião do Dia Mundial pelo Fim da Impunidade.
O Comité de Proteção dos Jornalistas (CPJ) referiu hoje que 21 jornalistas, 17 deles palestinianos, foram mortos nos 13 dias de combates e bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza.