Segundo o Jornal Oficial da UE, a lista de visados inclui, além da vice-Presidente, o ministro da Educação, Elías José Jaua Milano, a procuradora-geral adjunta, Sandra Oblitas Ruzza, e três responsáveis militares, entre outros.
A decisão hoje adotada pelo Conselho da UE proíbe os visados de viajarem para a UE e congela os seus bens.
A partir de hoje, são 18 as pessoas sujeitas a sanções da UE, uma vez que sete funcionários venezuelanos tinham sido já, em 22 de janeiro, arrolados por desrespeito dos princípios democráticos ou do Estado de direito, bem como violação dos direitos humanos.
Segundo um comunicado, as medidas restritivas visam contribuir para a promoção de soluções democráticas comuns que garantam a estabilidade política do país e lhe permitam dar resposta às necessidades urgentes da população.
A UE reiterou que as eleições que tiveram lugar na Venezuela em 20 de maio de 2018 não foram livres nem justas, e os seus resultados são desprovidos de credibilidade, uma vez que o processo eleitoral não acautelou as garantias necessárias para que as eleições fossem inclusivas e democráticas.
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