A ULS da Guarda explicou em comunicado à agência Lusa que 16 dos contratados são enfermeiros e dez são assistentes operacionais, ficando a aguardar ainda a contratação de um assistente técnico.

"Os profissionais contratados e que já entraram em funções foram selecionados de acordo as bolsas de recrutamento existentes", refere a médica Isabel Coelho em nota emitida pela instituição.

Segundo a mesma fonte, "o objetivo deste reforço de recursos humanos é garantir a continuidade da prestação de cuidados de saúde aos cidadãos, com qualidade e segurança".

A ULS da Guarda anunciou ainda, no passado dia dois de julho, que foi "temporariamente ajustada a oferta assistencial" no Hospital de Sousa Martins, com a redução de 16 camas em vários serviços e o encerramento da Unidade de Cuidados Intermédios de Cardiologia, "passando o Serviço de Medicina Intensiva a assegurar as situações de necessidade na área, nas camas de cuidados intermédios que lhe estão alocadas".

Esta medida foi tomada "para fazer face à escassez de recursos humanos agravada pela redução do horário de trabalho de 40 para 35 horas, desde o dia um de julho de 2018, e para não colocar em causa a qualidade e segurança dos cuidados a prestar aos doentes".

Para a próxima quarta-feira está marcada para as 18:30h uma vigília contra o encerramento da Unidade de Cuidados Intermédios de Cardiologia, que terá lugar na Alameda de Santo André, junto a uma das entradas do parque onde se localiza o Hospital Sousa Martins.

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