Este artigo tem mais de 6 anos
Os 34 gerentes das duas redes de supermercados portugueses ficarão a aguardar o desenrolar do caso em liberdade, sujeitos a apresentações periódicas, disseram à Lusa fontes das empresas.

Os 34 detidos hoje libertados, uma dezena dos quais portugueses e lusodescendentes, são acusados pelas autoridades venezuelanas de boicote económica, com açambarcamento de produtos e incumprimento dos preços máximos de venda ao público de produtos básicos.
Os gerentes, que estão acusados também de não terem à venda nas prateleiras bens essenciais, como carne, frango, arroz ou massa, ficam agora sujeitos a apresentações periódicas junto das autoridades, de acordo com a mesma fonte.
Comentários